terça-feira, 10 de março de 2009





“Estrelinha, o gato astronauta”

AUTOR: Madalena Gomes ILUSTRADOR: João Machado


Esta história fala-nos de um gato chamado Estrelinha que vivia no campo. Como era pacifista, já perdera muitos donos.
Foi conversar com o Amarelo e ele aconselhou-lhe a ir para a cidade. Ficou muito desiludido quando o seu melhor amigo lhe disse que não ia com ele, mas rapidamente se pôs a caminho.
Estrelinha, logo que chegou à cidade, comprou o jornal. Abriu-o na página dos anúncios de emprego e apareceu-lhe «Precisa-se de um gato para experimentar operações, leite e peixe não falta.» Dobrou o jornal em cem partes iguais e foi directo à morada indicada no jornal. A morada dava a um hospital. Estrelinha entrou, mas logo teve um mau pressentimento e foi-se embora antes que o vissem.
Abriu novamente o jornal e apareceu-lhe «Precisa-se de um gato para entrar numa peça. Peixe e leite, a todas as horas.» Dobrou o jornal outra vez e dirigiu-se à morada indicada. Era um teatro. Quando chegou lá, perguntou se era ali o ensaio. Começaram a ensaiar e só no fim é que ele comia. Todos os dias foi assim até ao espectáculo. Decidiu despedir-se, porque estava sempre a fazer a mesma coisa.
Comeu mais uma espinha, foi comprar outro jornal, abriu-o na página dos empregos e apareceu-lhe «Pintor precisa de um gato para fazer um retrato, peixe e leite à fartura.» Dobrou o jornal em cem partes iguais e foi procurar a morada indicada.
Quando chegou a casa do pintor, Estrelinha apresentou-se e logo começaram a trabalhar. Passava horas e horas quieto, sem comer, e o pintor a desenhar. Até que se fartou e foi-se embora.
Estava a caminhar, quando uns rapazes o puseram num foguetão, que vagueou pelo espaço. Quando regressou, não procurou mais nenhum emprego.
Estrelinha comeu mais alguma coisa do caixote e foi passear pela cidade Entretanto, uma menina viu-o e levou-o para casa dela. Desde aí, o Estrelinha passou com ela muito tempo.

Cláudia Santos nº8 5º1








Título: Corre, Corre Cabacinha
Autora: Alice Vieira
Ilustrador: João Miguel Ribeiro
Editora: Caminho


O momento que mais me agradou:

O momento da obra que mais me agradou foi aquele em que a velha conseguiu fugir ao lobo, rolando dentro da cabaça. Eu gostei desta parte, porque foi uma forma muito engraçada de enganar o lobo, que se achava muito esperto!
O lobo foi muito ganancioso, pois preferiu esperar que a velha engordasse para ter mais que comer.
Também gostei desta parte, porque mostra que a velha foi muito corajosa!
Gosto muito desta história porque, quando eu era pequenina, era a história que a minha avó me contava para eu adormecer.






Sara Norberta Coutinho Oliveira Marques Fernandes
5º1 - nº 28






Título: Fita, pente e espelho
Autora: Alice Vieira
Ilustradora: Manuela Bacelar
Editora: Caminho

Resumo do livro

O livro fala de uma princesa que gostava de ir para o jardim do seu palácio pentear as suas tranças.
Certo dia, apareceu-lhe um coelho muito branco. A princesa pegou nele e acariciou-o. Ele fugiu, levando o pente da princesa. No dia seguinte, o coelho voltou a aparecer e desta vez levou consigo a fita da princesa. Voltou a acontecer o mesmo, no outro dia, só que o coelho levou o espelho da princesa.
No dia seguinte, a princesa esperou pelo coelho, mas ele não apareceu. Ela ficou doente de saudades e tristeza.
A princesa teve um sonho e mandou a sua aia ir à fonte da Encruzilhada dos Quatro Caminhos. Quando ela ouvisse um mocho piar três vezes, deveria encher dois cântaros com água que iriam curar a princesa.
A aia assim fez, mas quando ia a encher o segundo cântaro, viu um velho criado também a encher um cântaro com água. A aia resolveu segui-lo e ficou pasmada quando viu que o caminho levava a um palácio.
O velho criado deitou a água numa bacia de prata. Apareceu então o coelho branco que se meteu dentro da bacia, transformando-se num príncipe. Este abriu uma gaveta e tirou de lá o pente, a fita e o espelho da princesa. Voltou a meter-se na bacia e ficou um coelho outra vez.
A aia saiu a correr do palácio e foi buscar a princesa. Foram ter ao palácio e viram o coelho a entrar novamente na bacia e a transformar-se em príncipe. Ele voltou a pegar nas coisas da princesa e quando ia meter-se novamente na bacia, a princesa apareceu e o feitiço quebrou-se.
O príncipe ficou humano para sempre e casou-se com a princesa.

Apreciação

Aconselho a leitura deste livro, porque é sempre bom ler um livro em que os feitiços são quebrados.


Sara Norberta Coutinho Oliveira Marques Fernandes
5º1 - nº 28 2008-10-14




Titulo: «O Elefante não entra na jogada»
Autor: António Mota
Ilustrador: Zé Paulo




Havia uma equipa chamada Riscadinho Futebol Clube.
O Riscadinho estava com um problema grave, o guarda-redes não queria ir para a baliza no jogo contra os Soquetes de Alpercatas.
O treinador lembrou-se que tinha um guarda-redes suplente, mas este disse que ele tinha sido contratado para suplente e não para titular.
O director e o treinador estavam a andar num passeio, ao lado de um gradeamento até que um rugido os assustou, era de um jardim muito especial. O certo é que, passado um bocado, estavam no gabinete do director do jardim zoológico.
O director e o treinador lançaram uma proposta ao director do jardim zoológico. Pediram-lhe um leão, durante dois anos, de empréstimo, com tudo pago.
O director do jardim zoológico perguntou se eles eram do circo. Disseram que não e confessaram que eram de um clube de futebol.
Não conseguiram contratar o leão, mas conseguiram contratar um gorila, que parecia mau, mas não, até era mansinho.
Logo o treinador e o director do Riscadinho pensaram que iam ganhar aos Soquetes de Alpercatas.
Quando o treinador do Soquetes de Alpercatas soube, pôs um rinoceronte a avançado.
O Riscadinho Futebol Clube soube e colocou um bisonte a meio campo.
E assim andavam a ver quem era o melhor, até que chegou o dia do jogo. Os treinadores puseram as suas tácticas.
Quando os animais contratados chegaram ao campo, começaram a comer a erva.
Os adeptos insultaram-se, chamando nomes uns aos outros.
No final, não sobrou nem um pedaço de erva. Vai ser um trabalhão pôr o campo como estava!

Guilherme
5º1
Nº15